Rede Médica
Nova política de negociação e ajustes em processos melhora gestão de custos assistenciais
Evolução dos custos assistenciais
Em 2016 continuamos o trabalho iniciado em 2015 de gestão dos custos assistenciais, com renegociações de tabela com a rede prestadora, ajustes nos processos de autorização, auditoria e pagamentos, a reformulação da gestão de materiais de alto custo, órteses e próteses e desconto na produção médica do sócio, que vem se empenhando para colocar a empresa novamente no caminho do crescimento. Com isso, conseguimos que as despesas assistenciais se mantivessem no mesmo patamar de 2015, sem aumento significativo. Em 2016, foram gastos R$ 4 bilhões frente aos R$ 3,9 bilhões de 2015.
Em OPME, houve um aumento muito pequeno de 2,7%. Em 2015 gastamos R$ 135,8 milhões (número reapresentado) com órteses e próteses e, em 2016, este gasto foi de R$ 136,9 milhões.
A partir da análise dos custos assistenciais, percebe-se que a maior parcela é direcionada para o pagamento de atendimentos em regime de intercâmbio – clientes Unimed-Rio atendidos fora da área de abrangência (32%). Em seguida, vêm os hospitais e clínicas, com 30%, a rede de exames de imagem, laboratoriais e serviços especializados, com 16%, os cooperados e cooperadores, com 12%, Gestão de Saúde, com 4%, e as órteses, próteses e materiais especiais (OPME) com 3%. Em 2016, 45,1% do custo médico foi direcionado para a rede própria, como forma de conseguir garantir a qualidade do serviço e a gestão das despesas.