Perfil organizacional
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Nome da organização
As informações apresentadas nesta publicação são referentes à Unimed-Rio Cooperativa de Trabalho Médico do Rio de Janeiro Ltda., conhecida como Unimed-Rio, e suas empresas controladas.
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Principais produtos, marcas e serviços
A Unimed-Rio é uma operadora de plano de saúde com atuação municipal. Possui uma rede própria de unidades assistenciais formada por um hospital de alta e média complexidade (Hospital Unimed-Rio), dois prontos atendimentos (PA Barra e PA Copacabana) e um espaço de prevenção (Espaço para Viver Melhor), além de duas parcerias no formato de joint venture, que resultaram na criação do Centro de Excelência Física e do Centro de Excelência Oncológica.
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Localização da sede da organização
A Unimed-Rio abrange os municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias.
Veja a localização da sede da organização: Av. Armando Lombardi, 400, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro
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Número de países onde a organização opera e os nomes dos países onde as suas principais operações estão localizadas ou que são especialmente relevantes para os tópicos de sustentabilidade abordados no relatório
A Unimed-Rio atua em um (1) país, o Brasil.
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Natureza da propriedade e a forma jurídica da organização
A Unimed-Rio é propriedade de seus médicos associados (cooperados), que atuam como donos e direcionadores de políticas e também como frente de trabalho. Suas decisões são tomadas em consenso durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO), instância máxima de decisão da empresa, que elege entre seus pares três conselhos por meio de voto direto, secreto e igualitário. O primeiro é o Conselho de Administração, que possui cinco diretores executivos e 13 conselheiros vogais (dez efetivos e três suplentes), e é renovado a cada quatro anos. Os outros são os Conselhos Fiscal (seis membros, sendo três efetivos e três suplentes, com renovação anual) e Técnico (mesmo número do Fiscal, mas renovado a cada quatro anos).
Os conselhos supervisionam a performance econômico-financeira (Fiscal), organizam a empresa (Administração) e deliberam sobre aspectos médicos e éticos da Medicina (Técnico). As funções executivas são concentradas nos cargos de superintendentes, que se reportam diretamente às diretorias. A remuneração dos dirigentes é aprovada nas assembleias de cooperados, e aos diretores executivos são oferecidos alguns benefícios, comuns aos demais colaboradores.
A qualificação e as habilidades dos integrantes dos conselhos são determinadas pela aprovação ou não de seus colegas sócios, já que eles são eleitos diretamente. Para garantir que não haja conflitos de interesses e assegurar transparência, todos os cooperados possuem o direito de acompanhamento de atas de reuniões, de manifestação e de solicitar informações – o que geralmente acontece na assembleia anual.
A Unimed-Rio possui um Estatuto Social, à disposição dos sócios, que prevê as ferramentas de comunicação, obtenção de informação e prestação de contas sobre a gestão. O mesmo vale, no caso de colaboradores, com relação ao Código de Conduta, que também estabelece processos de governança e princípios de atuação da empresa. A avaliação do desempenho de diretores e conselheiros se dá diretamente pelos sócios nas assembleias gerais, pela ferramenta do voto.
Para assegurar qualidade das decisões empresariais, existem departamentos de suporte e controle, como as áreas de Projetos, Processos e Riscos e Auditoria Interna, além de um Comitê de Gestão, formado pelos executivos de primeiro nível (superintendentes). Os próprios conselhos se reúnem no mínimo uma vez ao mês. O Comitê de Gestão realiza reuniões semanais de acompanhamento da operação. Outras estruturas relevantes para o monitoramento de riscos, oportunidades e adequação são as áreas técnicas (produtos, cálculo atuarial e regulamentação), as diversas áreas comerciais, a Ouvidoria e as áreas de Atendimento, entre outras. Estas instâncias, além de reportarem à alta administração alterações de cenário e operação, exercem o que chamamos de princípio de precaução – uma análise de impactos sobre os diversos stakeholders nos casos de modificações em produtos e serviços.
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Mercados em que a organização atua (com discriminação geográfica, setores abrangidos e tipos de clientes e beneficiários)
A Unimed-Rio tem atuação nos municípios do Rio de Janeiro e Duque de Caxias. Os clientes atendidos enquadram-se em rede três grandes grupos: clientes individuais (pessoas físicas), empresariais (PJs) e de Intercâmbio, que são, na verdade, clientes de outras Unimeds que buscam atendimento no Rio de Janeiro. Clientes da cooperativa também podem ser atendidos por Unimeds de outras regiões, pelo mesmo regime.
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Porte da organização
Clique aqui e confira os principais números de 2016.
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Número total de empregados próprios, terceirizados e autônomos discriminados por contrato de trabalho, tipo de emprego, região e gênero. Relate quaisquer variações significativas no número de empregados
A Unimed-Rio fechou o ano com 3.988 colaboradores, incluindo terceirizados e temporários. Todos os nossos colaboradores residem no Rio de Janeiro, região Sudeste do Brasil.
Número de pessoas no grupo, incluindo terceirizados e temporários
Fonte:Unimed-Rio
Colaboradores por nível hierárquico e gênero
Fonte:Unimed-Rio
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Percentual do total de empregados cobertos por acordos de negociação coletiva
Com relação a aspectos de governança, 100% dos colaboradores do Grupo Unimed Rio são cobertos pelos acordos coletivos. As informações referentes a este documento são distribuídas pela comunicação interna e o acordo, na íntegra, está disponível para acesso na intranet. O acordo coletivo é anualmente revisado e aprovado pela Associação dos Funcionários da Unimed Rio (Assemed) e pela diretoria.
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Descreva a cadeia de fornecedores da organização
Em 2016, os gastos com fornecedores gerais totalizaram aproximadamente R$ 65 milhões. Já os gastos com fornecedores de OPME totalizaram R$ 136,9 milhões. A cadeia de fornecedores é formada por:
Fornecedores de material administrativo
Fornecedores de material institucional de comunicação
Fornecedores de material médico hospitalar para as unidades assistenciais próprias
Fornecedores de OPME (Órtese, Prótese e Material Especial)
Sobre os fornecedores de OPME
Na cadeia de valor do Grupo Unimed-Rio os fornecedores de OPME estão diretamente ligados a autorizações de procedimentos médicos, tanto as de urgência como de procedimento eletivo. Uma vez autorizado o procedimento pela Área de Regulação Médica, cabe à mesma realizar a compra do OPME devido sendo fundamental o relacionamento com os fornecedores a fim de que possamos balancear o melhor custo com o prazo de disponibilização deste material adquirido.
Somos fortemente regulados pela ANS, tendo prazos fixados em Instruções Normativas que nos exigem rapidez e precisão no relacionamento com nossos fornecedores. A Unimed-Rio procura manter acordos de serviço com diversos fornecedores a fim de facilitar o processo de Compra e realizar a manutenção da relação com estes fornecedores.
O OPME representa 3% dos custos médicos da cooperativa.
Divisão dos custos médicos (em porcentagem)
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Mudanças significativas ocorridas no decorrer do período coberto pelo relatório em relação a porte, estrutura, participação acionária ou cadeia de fornecedores da organização
Nunca antes em sua história a Unimed-Rio viveu um ano tão intenso no cenário político. 2016, um ano simbólico pelo fato de marcar a comemoração dos 45 anos da empresa, ficou marcado pelo acirramento das disputas entre os grupos políticos formados por médicos cooperados e por um acontecimento inédito na trajetória da cooperativa: a destituição da diretoria que comandava a empresa há quase duas décadas.
O exercício já teve início conturbado, com a recomendação da revisão completa dos balanços econômico-financeiros por parte da ANS, em função de divergências entre a forma como a cooperativa contabilizava seus custos e a que a Agência preconizava. Historicamente, a Unimed-Rio sempre considerou a notificação dos custos no momento em que eles eram pagos, enquanto a norma técnica indicava a contabilização no momento do aviso do custo. Com a renovação do regime de Direção Fiscal por mais um ano em março, a Agência fez essa determinação, que provocou uma mudança expressiva nos números dos anos anteriores. O resultado de 2014, que era R$ 198,7 milhões negativos, passou para R$ 578,1 milhões negativos após reclassificação dos custos assistenciais, e o de 2015, foi de R$ 353,7 milhões positivos, em razão da utilização do imposto de renda diferido.
A republicação dos balanços de 2014 e 2015 foi feita em 23 de maio, mesma data da realização de duas assembleias para referendar as contas com os sócios. Na ocasião, primeiro era necessário validar os números de 2014 para só então deliberar sobre 2015. No entanto, logo na primeira assembleia os sócios reprovaram as contas por falta de transparência e tempo prévio para conhecer os números e os dois balanços continuaram com aprovações pendentes.
A dificuldade para validação dos balanços refletia o sentimento da grande maioria dos cooperados, que deixaram de confiar na gestão vigente em função dos resultados negativos, das dificuldades operacionais da cooperativa e da falta de diálogo e transparência com os sócios. Todo esse contexto fortaleceu o movimento político de oposição, que realizou uma assembleia geral extraordinária em 28 de julho com o objetivo de destituir a diretoria. Com aclamação de ampla maioria dos presentes, chegava ao fim a gestão Celso Barros, iniciada em 1998. A mesma assembleia elegeu um Conselho Provisório para convocar eleições para recomposição dos Conselhos e da diretoria e para garantir a continuidade do negócio durante esse período. Pouco menos de um mês depois, em 23 de agosto, foi realizada outra assembleia que escolheu a chapa Juntos Somos +, liderada pelo ortopedista Romeu Scofano, para comandar a cooperativa pelos próximos quatro anos.
A nova gestão assumiu em meio ao cenário mais tumultuado possível e tomou como medida inicial a contratação de uma auditoria externa sem qualquer vínculo anterior com a empresa para atestar a viabildade econômico-financeira da organização e, em seguida, realizar uma nova auditoria nas contas de 2014 e 2015. Logo no primeiro mês, a nova diretoria manteve contato direto com a ANS e com o Ministério Público, que estava preocupado com possíveis implicações para a sociedade caso a Unimed-Rio tivesse sua liquidação decretada. Os dois órgãos públicos foram taxativos de que a primeira resposta esperada era a participação do sócio no processo de recuperação. Com esse objetivo e para tentar reequilibrar a situação financeira, foi realizada nova assembleia extraordinária em 27 de setembro com a presença de 2.340 cooperados em que a diretoria apresentou propostas para contribuição dos sócios. Diante de diversas alternativas apresentadas, a assembleia validou a manutenção do desconto de 30% da produção médica por conta da IN 20 (um ressarcimento dos sócios à cooperativa em função de questões tributárias pagas previamente pela empresa em nome dos médicos), sem qualquer incremento.
O desfecho dessa assembleia gerou consequências de duas naturezas distintas: a primeira delas foi a manifestação espontânea de diversos médicos em defesa da continuidade da cooperativa, no sentido de contribuir para a recuperação da empresa, mesmo sem a aprovação da assembleia. Surgiu daí o Programa Voluntário, em que 533 cooperados foram à sede da cooperativa e oficializaram destinações financeiras. Ao todo, foram arrecadados cerca de R$ 18,5 milhões em quase dois meses de ação. Diante do comprometimento de boa parte dos médicos, os colaboradores também se mobilizaram e realizaram um abraço simbólico à sede da cooperativa, demonstrando compromisso com as atividades da empresa e total crença em sua recuperação. A segunda consequência foi política. Três dias depois da AGE, em 3/10, a ANS emitiu comunicado recomendando a alienação voluntária da carteira da Unimed-Rio. Em outras palavras, a agência estava recomendando que a cooperativa colocassem sua carteira de clientes à venda no mercado. Caso isso acontecesse, seria o passo inicial para o encerramento das operações da cooperativa. Uma vez que foi eleita para recuperar a Unimed-Rio, a nova diretoria não seguiu a recomendação da agência e seguiu com um plano de ações para viabilizar a retomada.
O dia 20 foi uma data marcante no mês de outubro, pois foi a data de realização de nova assembleia, desta vez para eleger o Conselho Fiscal. Em abril, já havia sido realizada eleição com esse fim e a chapa eleita – formada por um dos grupos de oposição à época, renunciou ao cargo para concorrer às eleições que escolheriam a nova diretoria, após a destituição da anterior. Assim, o Conselho Fiscal ficou vago de julho a outubro. Durante a realizou desta AGE, a ANS anunciou a instalação do regime de Direção Técnica na Unimed-Rio, somando-se ao de Direção Fiscal. Se este é um acompanhamento mais próximo por parte da Agência das questões econômico-financeiras, a Direção Técnica segue a mesma linha para as atividades assistenciais da operadora.
No final do mês, a Unimed-Rio anunciou uma parceria com o Banco Santander, que passou a ser o assessor financeiro da cooperativa para avaliar, prospectar e encaminhar negociações envolvendo os ativos da empresa. Essa parceria foi bem vista pelo mercado e pelos órgãos públicos, uma vez que sinalizou um encaminhamento de possíveis soluções contra a crise. No final do mês, em mais um ato de solidariedade e apoio à recuperação da empresa, médicos cooperados fizeram uma passeata na praia de Copacabana para demonstrar confiança na cooperativa e sensibilizar os órgãos públicos.
E a série de negociações com ANS, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, entidades representantes de hospitais e clínicas e Sistema Unimed resultaram em um acordo que trouxe à Unimed-Rio mais tranquilidade para dar seguimento às medidas de recuperação. A assinatura do Termo de Compromisso entre todas as partes deu à cooperativa três meses de prazo para desenvolver suas ações saneadoras com o compromisso de cumprir uma série de condições com a contrapartida da garantia de apoio de todos os envolvidos nas mais diversas esferas. O início da vigência do TC foi em 14 de dezembro, valendo, portanto, o acordo entre as partes até 14 de março, com possibilidade de renovação por mais três meses mediante cumprimento de todos os pontos estabelecidos.
Os dois itens mais representativos aconteceram logo em seguida, ainda no exercício de 2016. No dia 9 de dezembro, a Unimed-Rio republicou seus balanços de 2014 e 2015, convocando os sócios para nova assembleia no dia 20. Pela primeira vez na história da cooperativa, as demonstrações financeiras foram disponibilizadas com antecedência suficiente para análise e avaliação prévia pelos sócios.
E em 20 de dezembro, uma assembleia com 1.400 cooperados aprovou por ampla maioria as contas dos exercícios 2014 e 2015, que até então não tinham sido validadas pelos sócios nas três tentativas anteriores. Esta assembleia foi encarada como um evento determinante para a continuidade da Unimed-Rio, uma vez que se não fossem aprovadas as demonstrações financeiras, dificilmente a cooperativa conseguiria manter suas operações, de acordo com orientações do órgão regulador. Para a ANS, era fundamental que os cooperados não só referendassem os números, mas também demonstrassem sua confiança no futuro da empresa, aprovando também algum tipo de participação financeira no processo de recuperação da cooperativa. E foi assim que aconteceu: além do desconto de 30% da produção médica mensal para recompor o passivo tributário da empresa, os médicos validaram o desconto de mais 1% da produção, a partir de abril de 2017, como forma de contribuir para a retomada da Unimed-Rio.
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Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução
Para assegurar qualidade das decisões empresariais, existem departamentos de suporte e controle, como as áreas de Projetos, Processos e Riscos e Auditoria Interna, além de um Comitê de Gestão, formado pelos executivos de primeiro nível (superintendentes). Os próprios conselhos se reúnem no mínimo uma vez ao mês. O Comitê de Gestão realiza reuniões semanais de acompanhamento da operação. Outras estruturas relevantes para o monitoramento de riscos, oportunidades e adequação são as áreas técnicas (produtos, cálculo atuarial e regulamentação), as diversas áreas comerciais, a Ouvidoria e as áreas de Atendimento, entre outras. Estas instâncias, além de reportarem à alta administração alterações de cenário e operação, exercem o que chamamos de princípio de precaução – uma análise de impactos sobre os diversos stakeholders nos casos de modificações em produtos e serviços.
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Liste as cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas externamente de caráter econômico, ambiental e social que a organização subscreve ou endossa
. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
. Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj)
. Sociedade de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Somerj)
. Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj)
. Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro (SMCRJ)
. Federação das Unimeds do Estado do Rio de Janeiro
. Conselho Empresarial de Medicina e Saúde da Associação Comercial do Rio de Janeiro
. Conselho Federal de Medicina (CFM)
. Filiação à Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje)
. Signatária do pacto empresarial Empresa Limpa
. Filiação à Associação Brasileira de Anunciantes (ABA)
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Liste a participação em associações (por exemplo: associações setoriais) e organizações nacionais ou internacionais
. Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
. Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj)
. Sociedade de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Somerj)
. Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj)
. Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro (SMCRJ)
. Federação das Unimeds do Estado do Rio de Janeiro
. Conselho Empresarial de Medicina e Saúde da Associação Comercial do Rio de Janeiro
. Conselho Federal de Medicina (CFM)
. Filiação à Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje)
. Signatária do pacto empresarial Empresa Limpa
. Filiação à Associação Brasileira de Anunciantes (ABA)